Dia Mundial Contra a pena de morte
Alguns países executam pessoas que tinham menos de 18 anos quando cometeram o crime, outros usam a pena de morte contra pessoas que sofrem de problemas mentais. Antes de as pessoas morrerem, costumam ficar presas durante anos nos corredores da morte. Sem saberem quando é a data da execução, ou se irão ver as suas famílias uma última vez.
(Amnistia Internacional de Portugal)
Erradicação da Pobreza
A Pobreza pode ser extinta, se todos agirmos.
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"Quase metade da população mundial - 3,4 milhões de pessoas - ainda lutam para satisfazer as suas necessidades básicas."
(Banco Mundial, 2018)
Dia Internacional para a eliminação da violência contra as mulheres
violência contra AS MULHERES
dIREITOS DE REFUGIADOS E MIGRANTES
Escolas que salvam vidas
DIA INTERNACIONAL DA VITIMAS DO CRIME DE GENOCIDIO
O Dia Internacional para a Comemoração e Dignidade das Vítimas do Crime de Genocídio e da Prevenção da Criminalidade é celebrado a 9 de dezembro.
A data foi criada em 2015 pela ONU, marcando o dia 9 de dezembro o aniversário da adoção da convenção do genocídio, intitulada de Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, assinada em 1948.
Os objetivos da data passam por chamar a atenção para a convenção do genocídio e o seu papel na prevenção e combate deste crime e por honrar todas as vítimas de genocídio.
Genocídio
O genocídio é considerado um crime contra o Direito Internacional contrário ao espírito e aos fins das Nações Unidas e uma violação grave dos direitos humanos, que todo o mundo civilizado condena.
Todos os 193 países membros da ONU são responsáveis por prevenir e por punir o crime de genocídio, cometido em tempo de guerra ou de paz.
O genocídio consiste no extermínio de pessoas tendo como principal motivação a nacionalidade, etnia ou religião de um determinado indivíduo. O genocídio é considerado um crime e uma grave violação dos direitos humanos.
Infelizmente, este crime tem sido recorrente ao longo da história mundial. Um exemplo conhecido por todos é o holocausto. Durante a Segunda Guerra Mundial a população Judaica foi vítima de atrocidades por parte dos apoiantes nazis. Os Judeus eram enviados para campos de concentração, nos quais eram forçados a trabalhar.
Após atingirem a exaustão, eram encaminhados para câmaras de gás nas quais eram exterminados.
Outro exemplo deste triste passado é o Genocídio de Ruanda. Apenas em cem dias, cerca de 800 mil pessoas foram massacradas. A comunidade tutsi esteve sujeita a este ataque por parte da população hutu. Desta vez, foram reunidos os nomes de toda a comunidade. O governo organizava milícias que montavam bloqueios nas estradas para impedir o êxodo dos lesados e abatê-los.
Infelizmente, estas tragédias provocaram números extremamente elevados de vítimas. Milhares de pessoas sofreram às mãos do preconceito e de disputas étnicas.
Devemos aceitar a diferença e nunca repetir este tipo de erros que mancham a história da humanidade.
Barry Salzman, fotógrafo americano, premiado com o Prémio Internacional de Fotógrafo do Ano 2018, na categoria Perspectiva Mais Profunda no International Photography Awards pelo seu projeto, “O Dia em que me tornei outra vítima de genocídio”, em que se esforça para humanizar as vítimas da Genocídio de Ruanda, jamais se esquecerá das palavras proferidas por uma sobrevivente do genocídio “Eu estava por baixo de uma pilha de corpos desmembrados, fingindo estar morta, quando ouvi um dos homicidas dizer ‘Só preciso de mais um para chegar aos 100’.”
Trabalho realizado por: Maria Silva 11ºH/ Diogo Pinto 11ºA/ Miguel Malheiro 11ºA/ Matilde Rico 11ºA
Dia Internacional dos Direitos Humanos
Bullying
Projeto "Escolas Amigas dos Direitos Humanos"
75º aniversário da libertação de auschwitz
27 de janeiro de 2020
"Em 27 de janeiro de 1945, o campo de concentração e extermínio nazista alemão foi libertado. Hoje comemoramos o 75º aniversário deste evento.
Por volta das 9 da manhã, o primeiro soldado soviético de uma unidade de reconhecimento da 100 ª Divisão de Infantaria apareceu no terreno da enfermaria dos prisioneiros em Monowitz. Toda a divisão chegou meia hora depois. No mesmo dia em que um médico militar chegou e começou a organizar a assistência.
À tarde, os soldados do Exército Vermelho entraram nas proximidades do acampamento principal de Auschwitz e Birkenau. Perto do acampamento principal eles encontraram a resistência das unidades alemães em retirada. 231 soldados do exército vermelho morreram em combate próximo pela libertação de Auschwitz, Birkenau e Monowitz. Dois deles morreram em frente aos portões do acampamento principal de Auschwitz. Um deles era o Tenente Gilmudin Badryjewicz Baszirow.
As primeiras tropas do Exército Vermelho chegaram a Birkenau e Auschwitz por volta das 3 h e foram cumprimentou pelos presos libertados. Após a remoção de minas da área envolvente, soldados do 60º Exército da 1 ª Frente ucraniana marchou para o acampamento e trouxeram liberdade para os presos que ainda estavam vivos. No terreno do acampamento principal estavam 48 corpos e em Birkenau mais de 600 corpos de presos homens e mulheres que foram tiro ou morreram nos últimos dias.
Na época da chegada do Exército Vermelho, havia 7,000 presos doentes e esgotados nos campos de Auschwitz, Birkenau e Monowitz."